Falar de saúde e educação é tratar de dois pilares fundamentais para a vida em sociedade. Ademais, Separar as áreas é um equívoco, uma vez que entender a relação entre o contexto educativo, sanitário e a realidade do mundo permite que profissionais visualizem brechas nas quais são necessárias inovar. Assim, aspectos fundamentais do cotidiano possam operar de maneira mais eficiente.
A educação, independentemente da área, acompanha a evolução do mundo e se alimenta dessa necessidade por inovação. Desse modo, instituições de ensino nas ciências da saúde estão incorporando as novas tecnologias em seus centros de pesquisa. Isso facilita o acesso a um novo tipo de conhecimento e tornar as atividades de experimentar, analisar e empreender através da inovação mais tangível para estudantes das áreas da saúde, docentes e investidores.
Tecnologia impacta a saúde e a educação
Os avanços tecnológicos que acompanham o caminhar da educação para a área da saúde são o primeiro passo para que faculdades de medicina se tornem uma potência no futuro. Isso acontece, pois, pesquisas no desenvolvimento tecnológico modificam e aprimoram a infraestrutura do atendimento médico.
Desse modo, o processo conhecido como saúde 5.0 elimina as dificuldades impostas por meios mais antigos, assim como remove barreiras físicas e socioeconômicas. Assim, uma vez que os processos passam a ser mais dinâmicos e íntimos, as metodologias migram para um viés mais integrado e humanizado.
Gestão e inovação na Saúde
Os avanços nos centros de saúde não representam apenas uma melhoria na área hospitalar, mas também uma chance de investimento. Mais do que nunca, faculdades de medicina e hospitais estão buscando oportunidades de empreender e crescer um mercado que representa 8% do PIB nacional brasileiro.
A renomada Faculdade de Medicina da UFMG trouxe para seus alunos, no dia 09 de julho deste ano, o I Simpósio de Gestão, Inovação e Mercado de Trabalho em Saúde (GIMeeT). O projeto institucional deve como intuito apresentar para uma nova comunidade médica que está a se formar, o valor por trás da noção em gestão e inovação que surgem no mercado.
Esses conceitos também chegam aos hospitais, como foi discutido por Helder Yankous, médico e gestor de saúde na Fundação Hospitalar São Francisco de Assis. Para ele, “nós [do Complexo Hospitalar São Francisco] percebemos uma maneira de trazermos tecnologia, trazermos novas ideias para um hospital 100% SUS, mas com um potencial de assistência muito grande. Atendemos com alta resolutividade a milhares de pessoas. E a inovação trouxe uma motivação maior para dentro do nosso ambiente, o São Francisco. Então, desde os nossos colaboradores, corpo clínico, a gente percebe um entusiasmo dentro desse termo. […] Isso tudo fomenta essa necessidade que hoje a saúde tem de se desenvolver rapidamente na área de inovação”.
Healthtechs e CVBs
A união entre healthtechs e empresas é mais um ponto da evolução do mercado. Afinal, o crescimento da startup significa o avanço que a corporação apresenta para o mercado, com o desenvolvimento de uma mentalidade empreendedora dentro de sua matriz. Com tal pensamento, a CVB FHE Ventures nasceu. Uma poderosa força de suporte a novas soluções na saúde e na educação da saúde.
Isso mostra, acima de tudo, que os investimentos feitos em educar futuros profissionais da saúde e aprimorar a área estão tomando o mercado. Assim, eles se tornam excelentes opções para aqueles que buscam por inovação em uma área que só tende a crescer.